A notícia foi postada por nosso colega António e aqui retransmito. Merece uma visita coletiva. Imperdível. Um acadêmico peso-pesado, com nome consolidado, falando sobre pontos de nossa ementa!-0-0-
"Como narrar a transição do classicismo ao romantismo?" é o tema da palestra que a Fundação Casa de Rui Barbosa (Rua São Clemente, 134 – Botafogo. Rio de Janeiro/RJ. Tel.: 21 3289-4600) promove no próximo dia 2 de setembro, às 10h, com entrada franca. O tema será conduzido pelo pesquisador Hans Ulrich Gumbrecht, professor do Departamento de Literatura Comparada da Universidade de Stanford (EUA) e um dos mais importantes críticos e teóricos da literatura em atividade. A conferência será proferida em português.
Link para o curriculum do Prof. Gumbrecht na Universidade de Stanford:
Olá, Professor.
ResponderExcluirAinda não tive tempo de colocar o audio da entrevista online, mas o farei antes do feriado.
No mais, ficou um pouco baixo, estou tentando editá-lo para separar os canais de som que ficaram baixos dos ruídos próximos.
Caso eu não consiga, bem, não está baixo o suficiente para que não seja plenamente audível com fones de ouvido...
Abraços,
Antonio.
Postar ou não postar eis a questão.
ResponderExcluirUma vez que os alunos que foram ainda não conseguiram distrinchar a palestra ao vivo e o prof mesmo assumiu que alvo pensado por ele não foi atingido pergunto qual seria o uso desse áudio.
Será que nós iríamos conseguir trazer a essência do dito sem ter a mente criadora por perto?
(não estou querendo ser cruel, mas buscando caminhos. São tantos q me perco...)
É preciso aprender a voar. E para aprender a voar é preciso, algum dia, começar. Mesmo que o risco seja a queda livre.
ResponderExcluirUm ponto deve ser retificado: o alvo não foi TOTALMENTE atingido. Obviamente foram inúmeros os pontos de tangência que certamente levantarão debates nesta quarta.
Outro ponto. Tenha cuidado ao enunciar, pois estimar a capacidade de compreensão alheia a partir unicamente de nosso ponto de vista e de nossa capacidade de compreensão pode induzir a erros. E o pior erro é o auto-engano.
Acredito que a disposição do Antonio seja a de colaborar, disponibilizando, de forma gentil, para pessoas que não puderam comparecer (por quaisquer razões), acesso à informação que circulou num meio restrito, a fim de que todos possam DESTRINCHAR (ops!outra forma do verbo: DESTRINÇAR) o que foi tratado ali e possam emitir opiniões em primeira mão sobre a fala do Prof. Gumbrecht.
Os comentários são bem-vindos, desde que bem formulados, com pertinência e conteúdo.
O que dizer?
ResponderExcluirEstou triste, magoada, receosa de respirar em um clima tão áspero.
Sei que o Antônio não maldou minhas palavras. Continua amável comigo.
No mais, desculpe.
Desculpe por ser espontânea demais. Desculpe por ter te ofendido tanto ao ponto de provocar uma reação tão agressiva tanto no blog como em aula.
Desculpe por ter dúvidas infantis.
Desculpe pelo meu português ruim.
Ainda gosto da sua aula...